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- POR QUE NÃO VEMOS OS FILHOTES DE POMBOS?


POR QUE NÃO VEMOS OS FILHOTES DE POMBOS?



Cinzas, brancos, pretos ou marrons, eles se empoleiram nos prédios, nos muros e nos postes, às vezes deixando cair algumas penas velhas, às vezes derrubando uma carga mais incômoda.

Mas há algo estranho nos pombos. Eles se mostram para nós em sua nobreza ou sua sujeira, em suas brincadeiras ou em seus ataques. Mas nunca vemos seus bebês.



Os pombos jovens que acabaram de emplumar estão por toda parte, mas não são fáceis de serem identificados. Isso porque os filhotes permanecem no ninho por um longo período. Entre sair do ovo e criar penas, o pombo bebê leva mais de 40 dias – o dobro do tempo da maioria dos passarinhos.

Nesse período, os pais alimentam os filhotes com o "leite de papo" regurgitado, rico em proteínas e gorduras. Quando os bebês finalmente alçam voo e saem do ninho, eles estão grandes e virtualmente difíceis de se distinguir dos adultos.

Um observador mais atento pode, no entanto, identificar um pombo jovem e recém-saído do ninho. Esses animais geralmente não apresentam manchas verdes e roxas em torno do pescoço. E têm a cera, uma estrutura mole do bico, mais acinzentada, em vez do branco dos adultos.

Apesar de os bebês pombos serem raros, algumas pessoas conseguem vê-los.


Retirado de: Da BBC Earth
Escrito por: 
Henry Nicholls
<http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150910_vert_earth_bebe_pombo_ml>





Então, os pombinhos bebês ficam nas frestas de casas e prédios e eles só saem para voar quando atingem 45 dias ou dois meses. Evitando-se esses ambientes, alimentos e água podemos controlar a proliferação desses animais.

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- O QUE VOCÊ SABE SOBRE POMBOS?

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

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- VOCÊ SABE O QUE É COXIM?

VOCÊ SABE O QUE É COXIM?

Q5
<http://www.intagme.com/procuracachorro/900840602060152371_246450726/>


No primeiro semestre de 2015 foi realizado por nós um trabalho sobre Queimaduras Térmicas em Coxins.

O principal objetivo de todo o trabalho de pesquisa é orientar os proprietários e procurar reduzir os casos de queimaduras solares nos coxins ( almofadinhas ) dos cães.
E mostrar através de pesquisas histopatológica as lesões causadas nos tecidos dos coxins de cães e os danos que a queimadura solar pode causar e possíveis infecções decorrente disso.


A idéia do blog surgiu, quando percebemos que há pouca ou nenhuma informação realmente com um fundo científico sobre o assunto na internet. Tudo o que foi publicado aqui tem uma referência bibliográfica, descrita no final de cada postagem.


Q3
<http://www.intagme.com/procuracachorro/900840602060152371_246450726/ >



Queimadura Térmica – Descrição Histológica e Fisiopatológica de Queimaduras Térmicas em Coxins


COXINS

O revestimento externo do corpo é composto pela pele e suas especializações, que, incluem os coxins. (SAMUELSON, 2007).

Os coxins plantares ou digitais dos carnívoros (Fig.1) são regiões da pele altamente queratinizadas, espessadas, altamente pigmentadas e desprovidas de pelos. Os coxins digitais resistem à abrasão e são eficientes amortecedores de golpes (BANKS, 1991).

A queimadura é definida como uma agressão à pele causada por calor excessivo ou produtos cáusticos. As mais comuns são resultados de exposição ao calor e a produtos químicos. A severidade delas pode ser determinada pela profundidade, tamanho, localização e a idade do paciente (DESANTI, 2005).

Há evidencia apreciável indicando que estímulos sensoriais são percebidos na ausência do córtex cerebral, e isso é particularmente verdadeiro com relação à dor. Estímulos dolorosos geralmente iniciam respostas enérgicas de retirada e evasão. Além disso, a dor é única entre as sensações, pois traz consigo um afeto desagradável. (GANONG, F. WILLIAN, 1998)

ANATOMIA

A pele tem muitas funções, intimamente ligadas à sua estrutura complexa. Para compreendê-la, portanto, devemos estar familiarizado com sua morfologia, descritas em anatomia e histologia da pele. A pele sendo o maior órgão do corpo corresponde a 16% de seu peso (GUIRRO; GUIRRO, 2002).

A pele que recobre a superfície do corpo é constituída por uma porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem mesodérmica, a derme. Abaixo e em continuidade com a derme está à hipoderme, que, embora tenha a mesma origem da derme, não faz parte da pele, apenas lhe serve de suporte e união com os órgãos subjacentes (FITZPATRICK ; AELING, 2000).


bulldog dando a patinha
<http://www.labellealana.com/2011/06/lambedura-de-patas.htm>



HISTOLOGIA

A pele é composta  por duas porções: epiderme e a derme. A epiderme consiste em um tecido epitelial estratificado pavimentoso que é normalmente queratinizado. Internamente, abaixo da epiderme, existe uma camada de tecido conjuntivo chamada de derme, que consiste em um tecido conjuntivo denso não modelado (SAMUELSON, 2007). As principais funções dos epitélios são o revestimento de superfície, absorção de moléculas, secreção (nas glândulas), percepção de estímulos e contração exercidas pelas células mioepiteliais (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2008).

O tecido conjuntivo, como o próprio nome sugere, liga e mantém unidos os outros tecidos. É uma estrutura tridimensional que sustenta o tecido epitelial e outros tecidos, desempenhando importante papel na regulação térmica, armazenamento, defesa, proteção e reparação. A maior parte do tecido conjuntivo é de origem mesodérmica e compõe-se de celular móveis e fixas cercadas por extensa matriz extracelular de fibras constituídas por proteínas, substancia fundamental e líquido intersticial (SAMUELSON, 2007).

Nas regiões mais profundas da pele, na hipoderme, está presente um tecido denominado tecido adiposo e em muitos animais funcionam como isolamento térmico e mecânico. As células, os adipócitos, estão normalmente associados a vísceras e regiões de sistema musculoesquelético, como as membranas sinoviais das articulações e os coxins plantares digitais. Nessa condição, servem para absorver choques (SAMUELSON, 2007).

Imagem1
Microscopia de luz do Sistema Tegumentar (Pele Grossa). Queratina (Q); Tecido epitelial ou epiderme (E); Tecido Conjuntivo ou Derme (D). (Corada com hematoxilina e eosina 20x) <http://www.vegarcez.com.br/>  Acessado em 08 de Maio de 2015.



FISIOLOGIA DA DOR


A informação sensorial é codificada e transmitida como sinais nervosos e novamente decodificada no sistema nervoso central. O que chama a atenção é que essas várias operações são todas realizadas por células nervosas que funcionam do mesmo modo fundamental, baseado no potencial elétrico através da membrana celular e geração de potencial de ação. (KNUT SCHMID NIELSEN, 2002). 

Os órgãos dos sentidos para a dor são as terminações nervosas livres encontradas em quase todo o tecido do corpo. Os impulsos nervosos são transmitidos ao sistema nervoso central por dois sistemas de fibras (GANONG, F. WILLIAN, 1998). 

A presença de duas vias para a dor, uma lenta e outra rápida, explica a observação fisiológica de que existem dois tipos de dor. Um estímulo doloroso causa sensação localizada, aguda, em pontada, seguida por sensação surda, intensa, difusa, desagradável. Essas duas sensações são em geral, chamadas de dor rápida e lenta ou primeira e segunda dor. Quanto mais longe do cérebro dor aplicado o estímulo, maior será a separação temporal entre os dois componentes. (GANONG, F. WILLIAN, 1998). 

Receptores para a dor são específicos, e a dor não é produzida por superestimulação de outros receptores. Por outro lado, o estimulo adequado para os receptores da dor não é tão especifico quanto para os outros, uma vez que eles podem ser estimulados por uma variedade de estímulos fortes. Por exemplo, receptores para a dor respondem ao calor, mas calcula-se que o limiar para energia térmica é mais do que 100 vezes o dos receptores ao calor (GANONG, F. WILLIAN, 1998).


HISTOPATOLOGIA

As injúrias causadas por queimaduras são extremamente complexas levando a comprometimento respiratório, cardiovascular, dermatológico e sistêmico, requerendo um conhecimento apropriado de fisiologia, endocrinologia, nutrição e sistema imunológico para dar aos pacientes um tratamento apropriado (TELLO, 2002).
Na fase imediata após a queimadura, as necessidades energéticas do indivíduo queimado se aproximam do limite de reserva fisiológica, excedendo, em até duas vezes, os níveis calóricos basais exigidos por uma pessoa saudável (TREDGET; MING, 1992).

De acordo com Knobel (1998) as queimaduras são classificadas como:

  Primeiro grau – Apenas a camada superficial da pele (epiderme) é atingida. O sinal característico é a presença de vermelhidão da pele e ardor como ocorre na queimadura solar.
  Segundo grau –  Além da cama superficial, a camada intermediaria da pele (derme) é atingida. Os sinais característicos são a presença de bolhas, dor e a perda de líquido pela área queimada. Também apresentam uma cor rósea após a rotura da bolha. São classificadas em superficial, quando apenas a camada superficial da derme é atingia, e profunda, quando além da camada superficial da derme a camada profunda também é atingida, podendo, essa ultima, transformar-se em queimadura do terceiro grau.
  Terceiro grau –  Além da derme, a hipoderme é atingida. O sinal característico é a ausência de dor na área queimada, a formação de uma crosta seca e branca e a facilidade em extrair os pelos. É a mais grave de todas as lesões térmicas, visto que provoca lesões deformantes, não restando tecido cutâneo capaz de regenerar; de imediato haverá necessidade de enxertia para reparação da lesão. (KNOBEL, 1998).


Q2
<http://fuiacampar.com.br/primeiros-socorros-para-queimaduras/>
COSTA, I. R.; SPROVIERI, V. V.; LUCENA, F. F.; SILVA, M. R. A. T.;

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- QUEM SOMOS NÓS?

Quem somos nós?

Somos estudantes de Medicina Veterinária do Centro Universitário Monte Serrat na cidade de Santos no litoral Paulista. Iniciamos a faculdade no segundo semestre de 2014 e atualmente estamos no primeiro semestre do segundo ano.


Tivemos a ideia de criar este blog com o intuito de divulgar nossos trabalhos semestrais feito durante todo o curso e também notícias ou novidades sobre a Medicina Veterinária. Todos os trabalhos postados aqui são retirados de livros, artigos e pesquisas e tentaremos sempre manter as referências.


As informações podem vir de uma analise própria do aluno por experiência, nestes casos, não dispense a hipótese de tirar suas dúvidas com professores ou profissionais da area.



Obrigado pela visita!



Carolina Pimenta
Drieli Ramos
Francine Lucena
Isabela Riesco
Victor Sprovieri

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